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Centrais debatem plano de lutas e confirmam paralisação em novembro

Representando a CTB, o secretário-geral Wagner Gomes, destacou a complexidade do momento e indicou que “a hora é de resistência, organização e de ampliação de diálogo para a constituição de caminhos que fortaleçam o movimento sindical. Desse modo, apoiar a campanha do Dieese compõe esse processo de construção da luta, especificamente no que toca a orientação do que está em jogo com as reformas”.

O dirigente apontou que “a construção de uma nova paralisação nacional a partir daqui deve nortear nossa luta. É preciso conversar e construir isso com todos os setores”.

Gomes também ressaltou que “um setor estratégico para a construção das lutas dia 10 de novembro será o setor de Transportes. Vamos procurar a categoria para externar nossa posição e propor a construção de uma grande plenária com todos os modais, de modo a organizar a luta de forma coletiva e ampla”.

As centrais também indicaram a produção de uma cartilha para distribuição gratuita nas bases e para a sociedade em geral. “Precisamos alertar sobre os efeitos da reforma trabalhista e sinalizar saídas para a luta em defesa dos direitos da classe trabalhador”, concluiu o coletivo.

Resistência de luta

Como agenda de luta, as Centrais já definiram ida a Brasília, dia 08 de novembro, para entregar documento, junto com abaixo-assinado, que pede a revogação da Lei que institui a reforma trabalhista. E no dia 10 de novembro, as centrais orientam todas as suas bases a construir um grande dia nacional de paralisação.

“Vamos trabalhar para repetir o que fizemos no dia 28 de abril. Já sentimos por parte da base toda a disposição para isso. Então, vai ter luta e o movimento sindical não ficará parado diante de tantos ataques”, avisou o secretário-geral da CTB.

Agenda

– 08 de novembro: Presidentes das centrais cumprem agenda em Brasília no Congresso Nacional.

– 10 de novembro: Dia Nacional de Paralisação contra a escalada de retirada de direitos.

Fonte: portal CTB




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