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» DRF prende seis pessoas suspeitas de praticar assaltos em banco

Além do Distrito Federal, os criminosos atuavam em diversos estados, entre eles Goiás e Pará

 

Leonardo Resende
leonardo.resende@jornaldebrasilia.com.br

Na manhã desta terça-feira (11), a Delegacia de Repreensão a Roubos e Furtos (DRF) prendeu seis pessoas suspeitas de realizar grandes assaltos em bancos. Os suspeitos tinham três maneiras de assalto: arrombamento de banco com uma peça retirado de mola de um caminhão, massarico, explosões de caixas de auto-atendimento ou ‘sapatinho’, que seria o sequestro de algum cliente ou integrante do banco.

 

A quadrilha era formada por Eduardo Monato da Silva, 27 anos, Tayronni Oliveira da Silva, 27 anos, Caio Fonseca Araújo, 26 anos, Walter Abreu de Souza Carvalho, 26 anos, também conhecido com o ‘piloto’, Diego da Silva Assunção, 29 anos e Carlos Augusto Ferreira ou ‘pequeno’ de 30 anos, que seria o principal articulador dos roubos no DF.

 

A operação, nomeada como Porto Rico, era de integração da Polícia Civil do Distrito Federal, Goiás, Pará e Tocantins, que contribuíram com informações relevantes e atuação da quadrilha nos estados. A Delegacia de Polícial Federal (DPF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) colaboraram com a logística dos crimes e recambiamento dos presos.

 

As autoridades conseguiram prender a quadrilha pelo desmembramento de uma ação de latrocínio de um policial em junho deste ano. Além da prisão de três pessoas que, ao investigá-las, policiais conseguiram ligar à assaltos realizados pela quadrilha liderada por Eduardo.

 

Todos os rapazes tinham passagens pela políca por roubo. Eduardo era procurado em alguns estados, principalmente no Pará, onde, em 2010, sequestrou o gerente com pedido de liberdade por R$ 1 milhão. Seis meses depois, foi preso e conseguiu escapar do presídio. Tayronni, era suspeito de realizar roubos do DF e no interior de São Paulo, onde assaltou um banco usando o método da mola de caminhão.

 

Os criminosos, caso julgados, responderão por roubo, associação criminosa armada e porte ilegal de armas. Segundo o delegado, mais acusações poderão ser incluídas ao longo das investigações.

 

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília




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